sábado, 21 de fevereiro de 2009

Yahoo Mobile - Mobilising Open Source




O Yahoo lançou no congresso mundial mobile a nova versão da sua abordagem ao mundo mobile. O novo "Yahoo Mobile" sucede assim ao "Yahoo! Go", num cliente mais consolidado e conveniente onde impera o espírito "Open". Entre as diversas funcionalidades que esta aplicação apresenta, destaca-se o OneSearch com integração de voz, OnePLace - um market place aberto, Yahoo Maps, Email e aquilo que começa a ser um denominador comum em todas as abordagens mobile; um agregador de presenças na Web - twitter, fotos, blogs, etc. Estará disponível para o iPhone, web e para as linhas de smartphones da Nokia, RIM, Samsung, Sony Ericsson, Motorola e Windows Mobile entre outros.

O esforço do Yahoo! centrou-se na concretização de uma conjunto de aplicações nativas desenvolvidas pelo próprio mas, há uma notória preocupação em manter o espaço aberto a contributos da comunidade. Esta estratégia é bastante óbvia se pensarmos no investimento do Yahoo! em algo tão complexo como o Yahoo! Go. Nesse contexto era urgente encontrar uma linha de continuidade do produto.

Algo que é notório em todo o congresso é que muita coisa mudou desde o ano passado. Em 2008 procurava-se a convergência e a presença no mundo mobile, com a plena consciência que do ponto de vista tecnológico, havia ainda um longo caminho a percorrer. Este ano, as cartas que estão em cima da mesa são completamente diferentes. Três novos sistemas operativos apareceram - Android, WebOS e Apple - com uma lógica de utilização que ultrapassa as limitações de outrora. É o momento da web como plataforma ganhar espaço no mundo mobile, é o momento em que os fabricantes acordaram para novos paradigmas de utilização dos dispositivos mobile e, definitivamente, é o momento para encontrar um espaço para novas lógicas de negócio. Como o ecosistema se irá re-organizar e como se poderá ganhar dinheiro no processo, são as grandes questões.

Num cenário onde as limitações dos sistemas operativos proprietários começam a desaparecer, o Yahoo! começa a encontrar mais e mais dificuldades para a instalação de um fat client num celular cada vez mais rico. Como utilizador, a pergunta que surge é: porque é que eu vou instalar uma aplicação proprietária e orientada para somente um player, quando posso começar a obter as mesmas funcionalidades nativamente? Na minha opinião, este é um momento de viragem para a lógica aplicacional do Yahoo!, apesar do tremendo esforço para rentabilizar todo o investimento feito nesta lógicas nos últimos anos. Olhando puramente para o aspecto tecnológico da oferta do yahoo!, é admirável o que está disponível. De facto, este é o caminho que por agora garante a presença no gigantesco parque mobile já instalado, até que a convergência para novos terminais ocorra.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Está para chegar o USB 3.0


Ele vem ai, o USB 3.0 está chegando trazendo uma melhoria na velocidade de transferência e no método de envio e recebimento dos dados.

A nova versão do USB promete promete alcançar uma velocidade na transferencia dez vezes superior à atingida pela atual 2.0.

O novo USB poderá chegar à velocidade de 600 Megabits por segundo, apenas para ter uma base da melhoria, seria como passar um filme em DVD de 4,7 GB armazenado em um HD portátil em menos de 80 segundos.

Mais eficiente e barato
Elle economizará mais energia, o USB 3.0 terá uma função mais amigável em relação ao uso de energia, já que quando é conectado e não há transmissão de dados, não haverá uso de eletricidade.

Fisicamente, o 3.0 será mais grosso que seu antecessor, pois terá novas linhas, às atuais quatro que contêm os 2.0. Duas destas linhas serão para transferência de dados, enquanto outras duas serão exclusivas para recebê-los. Assim, o USB 3.0 poderá ler e escrever ao mesmo tempo.

A nova edição será apresentada aos fabricantes de dispositivos para que se familiarizem com seu desenho e comecem a massificar o produto a partir do próximo ano (2009).

Mini teclado de 15 milímetros



Não há nenhuma dúvida de que Brando é um especialista em teclados, e da mais recente adição à sua linha de produtos continua a tendência de produtos na versão mini. Este apropriadamente se chama “Super Tiny Iluminado Wireless Keyboard” um slim 15 milímetros que possui 56 teclas, e opera através de ligação sem fios Você pode encomendar um agora por US $ 47.

Fonte Inside Tecno

Um teclado para seu Iphone




Um dos poucos problemas do Iphone sempre foi a falta de um teclado físico, porém este problema simplesmente acabou graças a um mod feito por um Japonês, o pequeno aparelho que só falta o incentivo de alguma empresa para ser produzido em massa, parece funcionar muito bem

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Novas Tecnologias de Transmissão de dados

A cada dia que se passa, inúmeros aperfeiçoamentos são feitos nas redes disponíveis no nosso globo terrestre,desde o surgimento da informação melhorias são incorporadas e a cada segundo empresas e estudantes estão desenvolvendo sempre mais uma.
Hoje nos perdemos e pouca gente sabe da mudança das gerações de celulares,irei postar aqui a evolução das gerações de celulares,Vamos lá ?

1G (primeira Geração)

Os telefones de primeira geração ou 1G são analógicos, já que enviam a informação sobre ondas cuja forma varia de forma continua. Estes somente podem ser usados para comunicação por voz e têm uma qualidade de ligação altamente variável devido à interferência. Outra desvantagem é a baixa segurança que proporcionam já que é relativamente simples escutar ligações alheias através de um sintonizador de rádio assim como a usurpação de freqüência podendo creditar as ligações na conta de um terceiro. O padrão 1G AMPS é ainda o mais popular nos Estados Unidos embora não se utilize em nenhum outro pais.

2G (segunda Geração)

A telefonia móvel de segunda geração (2G) não é um padrão ou um protocolo estabelecido, é uma forma de nomear a mudança de protocolos de telefonia móvel analógica para digital.

A chegada da segunda geração de telefonia móvel foi por volta de 1990 e seu desenvolvimento deriva da necessidade de poder ter um maior número de ligações simultâneas praticamente nos mesmos espectros de radiofreqüência assignados à telefonia móvel. Foram então introduzidos protocolos de telefonia digital que além de permitir mais conexões simultâneas com a mesma largura de banda, permitiam integrar outros serviçoes, que anteriormente eram independentes, no mesmo sinal, como o envio de mensagens de texto (SMS) e capacidade para transmissão de dados entre dispositivos de fax e modem.

2G abarca vários protocolos distintos desenvolvidos por várias companhias e incompatíveis entre eles, o que limita a área de uso dos telemóveis às regiões com companhias que deram suporte.

2,5G (segunda e meia Geração)

2,5G (segunda e meia geração) é um termo genérico que cobre várias tecnologias para redes de telefonia sem fio.

A indústria classifica os sistemas de telefonia celular em gerações: a primeira geração (1G) analógica; a segunda geração (2G), já digital e em uso intenso no Brasil; a segunda e meia geração (2,5G), com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos; a terceira geração (3G), ainda em experiências iniciais no Japão e na Europa. E já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).

Em 2002, começam no Brasil os serviços de maior valor agregado com a tecnologia intermediária 2,5G, que já estavam em operação no mundo inteiro. Esses serviços utilizam tecnologia de pacotes, e a cobrança será por bits transmitidos e não mais por tempo de conexão. Esse modelo de cobrança é usado na mais bem-sucedida iniciativa de Internet móvel no mundo, a experiência da DoCo-Mo japonesa.

A 2,5G tem velocidades superiores à 2G e, através de tecnologias de pacotes, permite acesso à Internet mais flexível e eficiente. A geração 2,5 pode ser considerada uma etapa intermediária antes da 3G. A geração 2,5 utiliza tecnologias como GPRS (General Packet Radio Service), EDGE (Enhanced Data for GSM Evolution), 1XRTT (primeiro degrau da migração CDMA 2000) e HSCSD (High Speed Circuit Switched Data). O EDGE é uma versão de maior banda do GPRS (e por isso muitos o chamam de E-GPRS) e permite velocidades máximas de até 384 Kbps.

A 2,5, não traz mudanças na hora de falar ao telefone. Mas, quando o assunto é Internet móvel, as diferenças em relação à tecnologia atual são gritantes. A velocidade é muito maior (pode chegar a 144 Kbps, mas alcança na média cerca de 70 Kbps) e principalmente a grande diferença será a adoção da tecnologia de pacotes, que permitirá acessos à Internet com custos muito mais baratos.

Para efeitos práticos, é como se o usuário estivesse sempre conectado à rede. Hoje, com tecnologia de circuitos voltada à voz, cada vez que queremos acessar um site WAP precisamos fazer uma conexão, pagando pelo tempo dessa conexão, mesmo que estejamos digitando alguma coisa no celular, lendo a tela ou esperando que o site nos responda. Essa tecnologia encarece a operação e invalida muitas aplicações. Na geração 2,5, o usuário paga apenas pelo volume de dados trafegado. Novas formas de cobrança serão adotadas. Existirão opções de cobrança por pacote de dados recebidos ou preços fixos por uma determinada quantidade de bytes (por exemplo 100 Mb) transmitidos por mês. Além disso, existirão também tarifas especiais, como notícias de determinados eventos, como campeonatos de futebol.

Com a 2,5G, será adotada a comutação de pacotes e para isso os serviços de bilhetagem terão de tratar o chamado IPDR (IP Detail Record) que é o registro do uso de pacotes. Com comutação de pacotes, os usuários ficarão permanentemente conectados à rede, e a cobrança deverá ser efetuada pelo que eles utilizarem e não pelo tempo que utilizarem. O IPDR leva em consideração a medição de informações na rede e a distribuição dos dados dentro de diferentes modalidades de cobrança. Os sistemas de bilhetagem devem ter condições de cobrar por pacote, tempo, download, serviços fixos e móveis. Além disso, devem ter capacidade de não só analisar o tamanho dos pacotes, mas também o que está trafegando neles. Dessa maneira podemos pensar Panorama das principais tecnologias da Internet móvel em cobranças denominadas micropagamentos, tarifas bastante pequenas cobradas para o acesso a informações específicas.

Os celulares que suportarão a 2,5G e principalmente a 3G (não estamos mais falando de tecnologias de voz, mas computadores que também terão recursos de voz) deverão implementar diversas funções como software de reconhecimento de voz mais potente que o utilizado hoje, chip Bluetooth embutido, reconhecimento automático de textos (para agilizar digitação), receptor GPS para localização geográfica, além, obviamente, de facilidades similares às encontradas nos notebooks, como joysticks, para facilitar a navegação e telas coloridas maiores.

Provavelmente, alguns terão recursos multimídia como câmeras digitais embutidas, audio player para músicas MP3 e suporte para streaming video. Além disso, seu software deverá suportar diversos protocolos, pois durante vários anos conviverão simultaneamente com as gerações 2G, 2,5G e 3G. A capacidade computacional necessária para suportar essa demanda de software será muito maior que a existente hoje.

3G (terceira Geração)

3G ou Terceira Geração é um termo genérico que cobre várias tecnologias para redes de telefonia sem fio do futuro, incluindo CDMA2000, UMTS (W-CDMA) e EDGE. Combina Internet móvel de alta velocidade com serviços baseados em IP (Internet Protocol). Isto não significa apenas rápida conexão móvel para a World Wide Web - libertando-nos de conexões lentas, equipamento pesado e pontos de acesso imóveis. Capacitará novos caminhos para se comunicar, informação de acesso, conduzir negócios e aprender.

A indústria classifica os sistemas de telefonia celular em gerações:

* a primeira geração (1G) analógica;
* a segunda geração (2G), já digital e em uso intenso no Brasil;
* a segunda e meia geração (2,5G), com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos;
* a terceira geração (3G), existente no Japão e na Europa, prevista em 2008 no Brasil.
* E já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).

Alguns fabricantes de infra-estrutura, como Motorola e Nortel, desistiram dos padrões chamados 3G e resolveram apostar na tecnologia de rede Wimax. Para alguns, isso significa que o Wimax seria uma tecnologia concorrente com padrões como o WCDMA. Para outros, as duas tecnologias serão complementares. O fato é que o 3G já é um serviço muito utilizado por japoneses e europeus. A terceira geração (3G) baseada no padrão WCDMA, com acesso HSPA, vem evoluindo a partir de 2005 e já funciona comercialmente na Europa (Itália, Espanha, Alemanha, Portugal, Suécia, Inglaterra, França), nos Estados Unidos, Austrália e no Japão, país no qual mais de 80% dos celulares em circulação já são 3G. No Brasil, operadoras como Claro (GSM) e Vivo (CDMA) já disponibilizam pacotes com as tecnologias 3G, com recursos digitais e tecnológicos que representam um avanço sem precedentes no setor e velocidades que podem chegar a 7,2 Mbps(diponivel apenas 1Mbps ainda no Brasil). Representantes da Vivo e da Claro anuciaram (em entrevista para a Folha de São Paulo) que pretendem difundir até 2008 o sistema de transmissão 3G.

A tecnologia permite acesso mais do que rápido à banda larga e torna viável o download acelerado de arquivos de som (música) e imagem (vídeo) nos aparelhos móveis.

* WCDMA: trata-se da interface rádio do padrão de 3a Geração estabelecido como evolução para operadoras GSM.
* HSPA: trata-se do serviço de pacotes de dados baseados na tecnologia WCDMA, que possibilita oferecer banda larga móvel com elevadas taxas de transmissão. A maior novidade é que a rede HSPA abre a concorrência com provedores de internet convencionais ao oferecer serviços multimídia via telefone móvel com qualidade elevada.
* EVDO: O CDMA 1xEVDO, onde EVDO significa Evolution Data Only (Evolução Apenas de Dados), ou Evolution Data Optimized (Evolução de Dados Optimizados).Isto devido ao fato da tecnologia fazer apenas a transmissão de dados, sendo que a voz continua sendo transportada pelo CDMA 1xRTT, com isso além de liberar a tecnologia precedente para transportar livremente voz e ser totalmente compatível com o mesmo, ela permite transmitir uma alta capacidade de dados em uma única canalização de 1,25MHz.

A Telemig Celular realizou a primeira transmissão de dados e voz utilizando a tecnologia 3G, baseada no padrão WCDMA/HSPA (Wideband Code Division Multiple Access / High-Speed Packet Access) no país. A nova tecnologia melhora a qualidade e potencializa a velocidade dos serviços multimídia, abrindo canais para a oferta de banda larga móvel com elevadas taxas de transmissão. Com ela, será possível fazer vídeo-chamadas – ligações telefônicas com transmissão de áudio e imagem em tempo real –, além de acesso à internet para downloads de vídeos, músicas e outros arquivos com velocidade até 20 (vinte) vezes mais rápida que a conexão atual.

Os celulares com tecnologia 3G, possuem funções como: conversas vídeo/aúdio, televisão, internet, entre outras funcionalidades.

A tecnologia 3G é usada a alguns anos no Japão, onde fez grande sucesso. Logo depois se espalhou para a Europa e um pouco depois para os Estados Unidos. No final de 2007, após a chegada da Televisão digital, o Brasil começou a investir na tecnologia 3G. Quando a ANATEL vendeu áreas de cobertura para as empresas telefônicas atuantes no país, como: TIM, Claro, OI e Vivo. Prevendo o início dessa nova era para o ano de 2008.


4G (quarta Geração)

são as siglas da quarta geração de telefonia móvel. Ainda não existe nenhuma definição da 4G, mas pode-se antecipar em que consistirá baseado no já estabelecido.

A 4G estará baseada totalmente em IP sendo um sistema de sistemas e uma rede de redes, alcançando a convergência entre as redes de cabo e sem fio assim como computadores, dispositvos eletrônicos e tecnologias da informação para proveer velocidades de acesso entre 100 Mbps em movimento e 1 Gbps em repouso, mantendo uma qualidade de serviço (QoS) de ponta a ponta (end-to-end) de alta segurança para permitir oferecer serviços de qualquer tipo, a qualquer momento e em qualquer lugar.

No Japão está se experimentando com as tecnologias de quarta geração, com a NTT DoCoMo à vanguarda. Esta empresa realizou as primeiras provas com sucesso absoluto (alcançando 100 Mbps a 200km/h) e espera lançar comercialmente os primeiros serviços de 4G no ano 2010.

bem é isso,até lá já estarão desenvolvendo uma 5G,6G,7G....mas enquanto isso vamos curtir o que a 3G tem pra nós !

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Carregue seu celular sem fios…


Empresa Wildcharge lança um carregador universal de baterias que dispensa o uso de fios

Por questões de comodidade e também ambientais, várias empresas têm tentado desenvolver meios de acabar ou ao menos reduzir o uso de cabos elétricos. Navegando nesse conceito já existem carregadores de baterias de lítio universais que dispensam conexões com os dispositivos, como celulares, por exemplo.

O dispositivo mostrado acima utiliza campos eletromagnéticos para transferir energia para reverter as reações químicas eletrolíticas que restabelecem a carga do aparelho.

Pretende-se, no futuro, fazer com que qualquer mesa saia de fábrica com um sistema desses. Deste modo, bastaria ligar a mesa à tomada e todos os outros aparelhos que estiverem em cima da mesa (notebooks, televisores, luminárias, etc…) passaria a funcionar normalmente. Como num passe de mágica.

Chile sai na frente… TV Digital no celular

O sistema WiTV é inovador mas não uma novidade. No Japão a tecnologia é conhecida, mas lá todo o sistema de TV já é digital. A novidade aqui é que enquanto no Brasil se perde muito tempo com questões óbvias, o mercado chileno não perde tempo e avança.

Muitos sabem porém, que as grandes redes de TV no Brasil têm medo de disputar audiência na Web e por isso tentam travar projetos de abertura. Mas vamos falar um pouco do Chile.

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O sistema pode ser assissistido tando de celulares como de palm’s, notebooks ou qualquer PC ligado à Web. A conexão Wireless, por enquanto, está restrita aos celulares ou a quem assinar o serviço de banda larga da Telefónica del Sur.

A velocidade? Não se preocupem (os chilenos) claro. A empresa substituiu o sistema de cobre por fibras óticas e oferecerá 20 Mbps só para dados da TV. Lá já será possível comprar um televisor digital e até navegar na internet por ele.

Bem, nós brasileiros temos que aguardar pela boa vontade do Estado impor seu direito de concessão e, à revelia do que pensam as empresas de mídia, desobstruir o que impede a TV Digital brasileira de decolar.